Quem age segundo o ponto de vista dos outros está muito longe de ser um homem livre. De todos os bens que o homem possa ter, o mais valioso é a liberdade. Não há utilidade, conveniência nem prazeres que compensem o seu sacrfício.
A liberdade é tão-somente a capacidade de viver com as consequências dos próprios atos e atitudes. Não podemos mensurar a liberdade de ninguém, pois todos nós ainda não sabemos o que é ser livre de verdade.
Liberdade em si não consiste em viver simplesmente livre de
grilhões e sem controle, mas, sim, em ser o próprio mediador na
contenção
dos ímpetos, na avaliação das ações, no limite dos anseios e na moderação das emoções.
Podemos ser livres sem ferir a nós e aos outros.
Na
realidade, ao descartar-nos o "livro das convenções" teremos mais
alegria e dádiva
sem violar os direitos naturais que regem todos os seres humanos.
A liberdade não é alguma coisa que se adquire e que se dê
por encerrada. Não é algo que se conquista de uma só vez, e sim uma
tarefa
permanente, algo que se constroi e que se deve elaborar dia após dia.
Só
a possue pessoas corajosas, as que conseguiram romper os grilhões que
diariamente, a vida em sociedade lança sobre nossas mentes. A pessoa
livre é segura, por isso não necessita de inúmeros conselheiros, das
crenças
impostas das ideias e ideais dos que se autodenominam porta-vozes do povo.
Quando nos deixamos levar pelo "canto da sereia", perdemos o contato com Deus em nós.
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